POLÊMICA - Leitor reclama sobre obras de túmulos no Cemitério em Ibaté

12/07/2013 17:10

 

Foto: Primeira Página
Uma leitora de Ibaté mandou um email à redação do Região em Destake solicitando informação sobre a liberação das obras dos túmulos no Cemitério Municipal.

Segundo contou, a sua família havia contratado um pedreiro para construir o túmulo do seu pai, porém, o serviço não foi finalizado. “Toda vez que vamos atrás do pedreiro, o mesmo nos diz que está tudo embargado e que precisamos esperar”, relatou a leitora.
Ela também lembra que no mês que vem é comemorado o Dia dos Pais e, infelizmente, a família não pode fazer essa homenagem ao seu ente falecido.

Em contato com a assessora jurídica da Prefeitura de Ibaté, Dra. Lara Seneme Ferraz, apuramos que a situação será discutida na próxima segunda-feira (15), em uma reunião que esta agendada no gabinete do prefeito municipal. “Essa discussão terá por objetivo resolver a situação”, contou ela.

Lara ressaltou também que, aqueles que já contrataram os pedreiros para a realização dos serviços de construção de túmulos no Cemitério, terão os serviços garantidos. “Vamos discutir de que forma isso ocorrerá, mas o serviço estará garantido”, afirmou.

 

POLÊMICA - No dia 28 de março, funcionários que prestavam serviços particulares, foram impedidos de entrarem no Cemitério Municipal. Pessoas que faziam manutenção de túmulos e a limpeza, ficaram indignadas com a proibição. Os pedreiros permaneceram na frente do local, mas não tiveram autorização para entrar. De acordo com eles [pedreiros], os guardas falaram que a chave do portão principal havia sido perdida.

Em nota, a assessoria de imprensa da prefeitura, havia informado que "não proíbe que funcionários contratados particularmente trabalhem no cemitério e sim que pede um tempo para adequar à situação dos pedreiros com a realização de um cadastro que será realizado na próxima semana. Esse cadastro será feito como forma de prevenção e segurança desses funcionários particulares para evitar qualquer imprevisto ou constrangimento", dizia a nota. Porém, até agora, nada foi feito.